Emojineering: a utilização de emojis no Instagram
Com a internet, a mais “nova” mídia fazendo parte da nossa vida quase em período integral, vieram novas formas de expressão, linguísticas e visuais; as gírias e abreviações, os memes – imagens virais que por si só já exprimem ideias e sentimentos – vídeos curtos e gifs. Sem contar, é claro, com os companheiros inseparáveis de uma boa conversa (fosse no finado MSN – que descanse em paz- ou, no atualmente badaladíssimo Whatsapp): os emojis.
E eles não são utilizados apenas em chats. Estão em todo canto. Há nos dispositivos mobile um teclado só para eles. Em 2013, os dispositivos Android (mais populares) finalmente aderiram a esse teclado (dois anos depois dos iOS da Apple) e o Instagram registrou um crescimento absurdo da utilização dos emojis. Crescimento este que não para!
E foi também o Intagram que há dois meses atrás possibilitou que os emojis fossem utilizados como hashtags. Junto dessa novidade, a equipe de “Emojineering” (Engenharia de emojis, o curso dos meus sonhos) da rede social fez um estudo sobre a utilização dos emojis e sua contextualização.
Os números e padrões são interessantes e, como usuários, podemos comprovar que eles são verídicos 😉
A utilização dos emojis está envolvida com uma série de palavras que o contextualizam. O exemplo do coração, que funciona como uma palavra, indica por si só “amor” ou será relacionado com essa palavra em algum momento.
Por último, a aplicação do algoritmo t-SNE permitiu uma compilação de quais emoticons são relacionados na maior parte do tempo.
Na página que descreve o primeiro estágio desse estudo de Emojineering, é possível ver mais dos significados e padrões que os usuários dão aos emojis.