100 anos de dados sobre transtornos mentais no Brasil
Estudar a saúde da população brasileira é estudar a história do país e de seu povo. Desse modo, a observação do desenvolvimento e tratamento das doenças ao longo dos anos nos permite apreender suas particularidades e as mudanças nas formas de tratamento e combate a estas doenças.
Esse trabalho desenvolvido em 2013.2 pela aluna Amanda Pereira do curso de Comunicação Visual Design, sob a orientação da professora Doris Kosminsky, apresenta uma série de visualizações distribuídas em paginas duplas sobre o transtornos mentais. Cada visualização busca ressaltar um dado importante, além de curiosidades encontradas no banco de dados do IBGE.
O primeiro infográfico trás uma visão geral do quadro da doença ao longo dos anos. O tamanho dos círculos corresponde ao número de cidadãos afetados por transtornos mentais em comparação ao número total da população. Nessa mesma página vemos ainda outras informações sobre as mudanças ocorridas nas formas de tratamento das doenças.
O segundo infográfico busca informar o grande número de transtornos mentais existentes, apresentados em subdivisões. O tamanho da tipografia está relacionado ao número de casos registrados de cada um dos tipos de transtornos no ano de 1975. O terceiro apresenta um comparativo entre o número de casos registrados entre os tipos de transtorno mais comuns entre os anos 1965 e 1970. Por fim, o último infográfico compara informações como gasto público, período de internação e incidência de mortalidade entre doentes de transtornos mentais e câncer.
Study the health of brazilian population is study a history of the country and its population. Furthermore, the study of the development and the treatment of diseases over the years allow us to learn its particularities, and develop new ways of treatment for this disease.
This work developed in 2013 by the design student Amanda Pereira, by the guidance of Doris Kosminsky, created a series of visualizations with Mental Diseases as the principal theme.
O primeiro infográfico trás uma visão geral do quadro da doença ao longo dos anos. O tamanho dos círculos corresponde ao número de cidadãos afetados por transtornos mentais em comparação ao número total da população. Nessa mesma página vemos ainda outras informações sobre as mudanças ocorridas nas formas de tratamento das doenças.
O segundo infográfico busca informar o grande número de transtornos mentais existentes, apresentados em subdivisões. O tamanho da tipografia está relacionado ao número de casos registrados de cada um dos tipos de transtornos no ano de 1975. O terceiro apresenta um comparativo entre o número de casos registrados entre os tipos de transtorno mais comuns entre os anos 1965 e 1970. Por fim, o último infográfico compara informações como gasto público, período de internação e incidência de mortalidade entre doentes de transtornos mentais e câncer.
